Muito mais que uma simples Massagem Terapêutica, o novo combo Sessão Terapêutica foi criado com o objetivo de levar conforto, relaxamento e tratar algias específicas.
Técnicas como auriculoterapia, magnetoterapia, moxabustão, sangria, gua-sha e ventosaterapia podem ser aplicadas, de acordo com a necessidade do cliente.
A massagem terapêutica com aplicação de multiterapias é um sucesso no Espaço Mais Bem-Estar, pois os resultados são surpreendentes.

Sessão Terapêutica promove o bem-estar e garante mais qualidade de vida.
Tratamentos realizados na Sessão Terapêutica
A técnica do Gua-Sha é usada para tratar diversos problemas de foro muscular, tendinoso e circulatório.
Remove bloqueios de energia e melhora a circulação do Qi, aumentando a resistência do organismo. Consiste em utilizar a raspadura terapêutica por meio de pedra de jade, colher de porcelana, pires, chifre de búfalo e outros meios, para através de estímulos em áreas específicas produzir efeitos terapêuticos locais e restabelecer as funções orgânicas, podendo ainda ser utilizada como método diagnóstico.
Os efeitos benéficos do Gua-Sha devem-se à sua atuação simultânea na pele, nos tecidos conjuntivos, no sistema linfático, nos músculos, vasos sanguíneos e, por último, nos órgãos internos.
O simples gesto de raspar tem efeitos tão benéficos como a massagem, a moxabustão, a drenagem linfática, as terapias de oxigenação e estimulação do sistema imunológico.
A lista de doenças passíveis de serem tratadas é vasta: destaca-se o reumatismo, as enxaquecas, fadiga crônica, dores nas costas e região cervical, ciática, problemas digestivos, asma, desordens metabólicas, angina de peito, hipertensão, deficiências do sistema imunológico, etc.
Pode ser descrito com Acupuntura sem agulhas, massagem sem as mãos e sangria sem sangue.
É uma técnica bastante útil nos pacientes pediátricos e nas aplicações estéticas.
Magnetoterapia é a ciência que estuda e trata os desequilíbrios eletromagnéticos do corpo humano, auxiliando no tratamento de diversos distúrbios em nosso organismo.
Nosso planeta é regido por duas forças básicas: gravitacional e magnética. A Terra funciona como um grande bloco de ímã e a energia que recebe tem o nome de geomagnetismo, que atua de maneira benéfica sobre todos os seres vivos, com a função primordial de manter nossa saúde.
Nascido na Índia, aperfeiçoado na China e exaustivamente pesquisado no Japão nos últimos 30 anos, o magnetismo tem a função ímpar de equilibrar as energias que se alteram com o desgaste da vida moderna.
Estudos da Universidade de Osaka afirmam que a energia geomagnética se reduziu em 50% nos últimos quinhentos anos. Com o aparecimento do concreto, do asfalto, dos calçados de borracha e de plástico, dos automóveis etc. perdemos o contato com a mãe Terra.
O Magnetismo e o Organismo
O corpo humano é composto de aproximadamente 65% de água.
Grande parte dessa água é encontrada no sangue, e é através da circulação sanguínea que os glóbulos vermelhos levam oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo.
Pesquisas realizadas no Japão e no Brasil confirmam que a aplicação constante do magnetismo no organismo, principalmente na região do pâncreas, provoca um aumento da produção de insulina, sendo, portanto, um importante elemento de ajuda no tratamento de diabetes (não-insulino dependentes).
Outras pesquisas apontam que tecidos ósseos fraturados apresentam melhora de 20% a 40% quando submetidos a tratamentos de magnetos, reduzindo o tempo de consolidação.
Quando aplicamos sobre o cérebro e medula espinhal, provoca melhora acentuada no aproveitamento do oxigênio pelos neurônios, evitando o estresse e contribuindo para maior vida útil dessas células, que não são renováveis, e prevenindo doenças cerebrais degenerativas.
Com todas essas vantagens, a magnoterapia é tanto curativa quanto preventiva e, por ser um tratamento energético natural, não tem contra-indicação.
Medicina Tradicional Chinesa utiliza técnicas de sangria em pontos específicos do corpo, os já conhecidos pontos de acupuntura.
Cada ponto tem uma ou mais funções, seja ela ligada à sua localização, ao meridiano ao qual pertenceria ou ao órgão ao qual seu meridiano esteja ligado.
Nesta técnica, faz-se uma punção com agulhas conhecidas como lancetas, as mesmas utilizadas para fazer medição de glicose em pacientes diabéticos.
É aplicada a sangria em praticamente qualquer região do corpo, mas é mais comum sua aplicação nas costas, cabeça, face e membros. Após a punção, retira-se uma pequena quantidade de sangue (de 3 a 9 gotas) do ponto, afim de alcançar o efeito desejado.
Em alguns casos utiliza-se ventosas em cima do local puncionado, para forçar a saída de sangue, visando aumentar a eficácia da técnica de sangria.
A Medicina Tradicional Chinesa indica a sangria principalmente para casos de estagnação de Qi (energia vital) e Xue (porção energética do Sangue) que geram quadros de excesso e de calor, muito utilizado para tratar doenças causadas pela estagnação de energias perversas no Xue (calor, vento, frio, etc) que se acumulam em determinadas áreas do corpo e obstruem a circulação nos canais.
A sangria drena o calor do corpo (que prejudica a circulação de Qi e Xue), ativa a circulação do Xue, diminui o edema, alivia as dores.
Indicações
A Medicina Tradicional Chinesa indica a sangria, principalmente para casos de estagnação de Qi (energia vital) e Xue (Sangue), mas também existem várias outras indicações para o uso desta técnica:
- Antipirética, no combate das enfermidades febris
- Síndromes de calor do tipo Shi (excesso), causadas por fatores patogênicos exógenos e excesso de Yang
- Auxiliar na eliminação da dor ocasionada pela obstrução de algum canal de energia, da estase de Xue (sangue) e do Tchi (bioenergia)
- Apresenta propriedades estimulantes ao coração, pois incita a circulação sanguínea, sendo por isso, indicada em alguns casos de insuficiência cardíaca
- Antiinflamatória
- Descongestionante
- Depressão
- Síndrome do Pânico
- Anti-hipertensiva, reduz o calor e acalma a hiperatividade do Yang do fígado; nos casos em que a pressão arterial sobe repentinamente, a sangria constitui um método terapêutico de emergência muito eficaz
- Desintoxicante, nos envenenamentos provocados por monóxido de carbono, álcool e infecções
- Tranquilizante, pois auxilia no combate da inquietação e ansiedade, promovendo a comunicação entre os principais canais de energia
- Regularizadora do equilíbrio geral do paciente, já que promove o ajuste energético entre a circulação do Tchi (bioenergia) e do sangue (Xue), acalmando o fígado e eliminando a estagnação
- Auxilia no combate ao inchaço patológico (tumefação)
- Excelente para asma
- Muito eficiente em erisipela
O Calor como Forma de Cura
A moxabustão é uma terapia que vem da China e consiste em queimar uma “moxa”, feita de folhas secas de uma planta chamada Artemísia e se aplica o seu calor perto da pele sobre os pontos do corpo que coincidem com a acupuntura, a fim de remediar determinadas doenças.
Desde os tempos antigos o homem observou que o calor aliviava algum desconforto; diferentes culturas ao redor do mundo têm usado métodos de cura pelo calor, ou mesmo antes do domínio do fogo, com a exposição ao sol sobre pedras quentes.
No tratado clássico de Medicina Tradicional Chinesa diz que a moxabustão nasceu no norte da China, onde, por causa das baixas temperaturas, predominam as patologias relacionadas com o clima.
Esta terapia se estendeu para o Japão, onde o clima é muito frio e úmido.
Embora a moxabustão tenha várias aplicações, é particularmente adequada para o tratamento de doenças relacionadas com estes fatores ambientais.
A Ventosaterapia é uma técnica milenar que consiste na aplicação de copos de vidro ou acrílico que tem como finalidade criar um vácuo, utilizando a sucção da pele, como forma terapêutica.
Desde séculos passados, os povos mais primitivos já procuravam maneiras de curar doenças.
Mesmo sem as facilidades que temos hoje em dia, estes povos conseguiam resultados através de recursos da própria natureza.
Segundo registros históricos que temos conhecimento, os índios desenvolveram a técnica da Ventosaterapia utilizando chifres de animais, os chineses a usavam com bambus e, tempos depois, os europeus desenvolveram a técnica com copos de vidro.
A grande procura por saber mais a respeito da Ventosaterapia no ano de 2016 se deu por conta do maior nadador da história, o americano Michael Phelps, ter aparecido em público com as marcas características que o tratamento da ventosa deixa no corpo.
Ao ser realizada a sucção da pele e a musculatura para dentro do copo, o vácuo formado estimula a circulação sanguínea e com este processo são liberadas as toxinas existentes do sangue.
A Ventosaterapia pode ser utilizada como um auxílio para tratamentos com fins terapêuticos e é um grande aliado a outras técnicas de massagem.
Quando a circulação é ativada através da ventosa, o aumento de sangue favorece a nutrição de músculos, alivia as tensões, dores musculares e articulares.
Benefícios:
Como o foco terapêutico da ventosa é controlar a corrente sanguínea, podemos destacar:
- Desintoxicação do organismo
- Lombalgias
- Tratamentos para dores musculares
- Dores abdominais
- Cefaléia
- Problemas digestivos
- Hipertensão arterial
Em alguns casos, esta técnica também é utilizada na estética, para redução de medidas, como também no combate da celulite e estrias.